Versão da música Someone like you - Adele composta pelo cantor Vinicius D'black.
Ao vivo em São Paulo.
MEU TEMPO COM VOCÊ
OUVI DIZER QUE ENCONTROU ALGUÉM E ESTÁ FELIZ COM OUTRO EM MEU LUGAR OUVI QUE OS SEUS SONHOS FORAM REALIZADOS ISSO EU NÃO CONSEGUI FAZER TUDO BEM EU FUI O CULPADO POR DESPERDIÇAR A CHANCE DE ESTAR BEM DO SEU LADO
ODEIO VOLTAR E RELEMBRAR TODA A NOSSA HISTÓRIA ME DESCULPE MAIS NÃO POSSO CONTROLAR FINGINDO QUE ESTOU BEM PRA SUFOCAR A FORÇA DESSE AMOR QUE AINDA SINTO
NUNCA VOU ENCONTRAR ALGUÉM ASSIM É MAIS FORTE DO QUE EU AMOR SEM FIM NÃO SE ESQUEÇA DE MIM E EU VOU TE LEVAR COMIGO SÓ AGRADEÇO A DEUS MEU TEMPO COM VOCÊ (2X)
VOCÊ SABE QUE EU VIVO A LEMBRAR DO NOSSO TEMPO FOI TÃO LINDA A NOSSA HISTÓRIA LEMBRA DO PRIMEIRO BEIJO? NOSSAS NOITES DE VERÃO COMO PODE TERMINAR SEI QUE NADA FOI EM VÃO
ODEIO VOLTAR E RELEMBRAR TODA A NOSSA HISTÓRIA ME DESCULPE MAIS NÃO POSSO CONTROLAR FINGINDO QUE ESTOU BEM PRA SUFOCAR A FORÇA DESSE AMOR QUE AINDA SINTO
NUNCA VOU ENCONTRAR ALGUÉM ASSIM É MAIS FORTE DO QUE EU AMOR SEM FIM NÃO SE ESQUEÇA DE MIM E EU VOU TE LEVAR COMIGO SÓ AGRADEÇO A DEUS MEU TEMPO COM VOCÊ (2X)
NADA A DIZER ALÉM DE ADEUS O PREÇO EU PAGUEI SE EU ERREI EU ERREI QUEM VAI DIZER QUE SEREI FELIZ SEM TE TER
NUNCA VOU ENCONTRAR ALGUÉM ASSIM É MAIS FORTE DO QUE EU AMOR SEM FIM NÃO SE ESQUEÇA DE MIM E EU VOU TE LEVAR COMIGO SÓ AGRADEÇO A DEUS MEU TEMPO COM VOCÊ (2X)
EM NOITE AGRADÁVEL O CANTOR E COMPOSITOR VINICIUS D´BLACK SE APRESENTOU COM O SEU SHOW " ROMÂNTICOS " NO CAFÉ PAÕN EM SP.
O CANTOR RECEBEU COMO CONVIDADOS ESPECIAIS A CANTORA NEGRA LI E O CANTOR HIGOR ROCHA.
ACOMPANHE ABAIXO UMA BREVE ENTREVISTA FEITA COM O CANTOR QUE RECEBEU LEANDRO SANTOS, O REPRESENTANTE DO BLOG MUNDO DANÇANTE EM SEU CAMARIM.
MD: D´BLACK, QUAL A SUA EXPECTATIVA DESSE SEU SHOW " ROMANTICOS " ?
VINICIUS D´BLACK : O SHOW ROMÂNTICOS FOI UMA FORMA DE TAMBÉM HOMENAGEAR ALGUNS ARTISTAS COMO ROBERTO CARLOS, FÁBIO JR, JOSÉ AUGUSTO E OUTROS CANTORES, ESSE SHOW É UMA NOVA TURNÊ E ESPERAMOS LEVA-LO PARA TODO O BRASIL.
MD: ALÉM DA CANTORA NEGRA LI E DO CANTOR HIGOR ROCHA QUAIS CANTORES JÁ FORAM CONVIDADOS PARA PARTICIPAR ?
VINICIUS D´BLACK: ESSA TURNÊ QUE COMEÇOU PELO RIO DE JANEIRO JÁ TEVE A PARTICIPAÇÃO DO CANTOR ANDRÉ LEONO E OUTROS ARTISTAS, E AINDA VIRÁ A TER MUITAS OUTRAS PARTICIPAÇÕES.
MD: EM 2008 VOCÊ PARTICIPOU DO FILME " MARÉ " ONDE TEVE UM GRANDE SUCESSO, HOJE VOCÊ DARÁ MAIS ATENÇÃO A ESSA TURNÊ OU IRÁ TAMBÉM SE DEDICAR A OUTROS PROJETOS ?
VINICIUS D´BLACK: NO MOMENTO SÓ IREI ME DEDICAR A ESSA TURNÊ, POIS O " ROMÂNTICOS " SERÁ UM TRABALHO QUE IREMOS TRAZER CANÇÕES QUE MARCARAM HISTÓRIAS.
MD: O SHOW " ROMÂNTICOS " SERÁ O SEU 4° ÁLBUM ?
VINICIUS D´BLACK: SIM, PRETENDEMOS FAZER DESSE SHOW UM ÁLBUM EM CD E TAMBÉM EM DVD ONDE ESPERAMOS EM BREVE LANÇA-LOS.
A palavra “zouk” significa “festa” e o estilo de música teve origem no Caribe. No Brasil, substituiu a lambada, que tem a mesma marcação rítmica. No entanto, a melodia do zouk pede movimentos mais sensuais e suaves. Em uma hora de aula, a dança pode gastar de 400 a 500 calorias, mas existem pessoas que conseguem queimar até 800 calorias.
As partes do corpo que mais se movimentam nessa dança são os membros inferiores, a região abdominal e a cabeça. Além disso, o zouk trabalha o alongamento, a coordenação motora, o condicionamento físico e ainda deixa os músculos definidos. No caso dos homens, o abdômen e a cabeça não se movimentam tanto, mas é preciso agilidade para dançar com a mulher, como mostrou o professor Philip Miha.
CLIK NA IMAGEM AO LADO.
Ao contrário do zouk dançado no Caribe, a dança brasileira se assemelha mais aos passos da lambada e é realizada mais lentamente.
Mas o ritmo está presente em outros países também, como na Angola, onde é dançado mais de pertinho, mais lentamente, como se fosse um bolero.
Quem está cansada da rotina das academias encontra uma boa alternativa nas aulas
de dança de salão.
Zouk, tango e outras modalidades já viraram mania em vários lugares.
A dança de salão é uma excelente atividade física!
Você pode queimar 700 calorias em uma hora.
As pessoas que têm o hábito de dançar em salões apresentam uma mudança significativa de comportamento: menos timidez, mais confiança, mais vontade de encontrar os amigos e de sair para as baladas. O equilíbrio emocional, tão importante para emagrecer e manter o peso desejado é mais facilmente alcançado e se torna um fator decisivo para conquistar um corpo mais saudável.
O GRANDE SHOW "ROMÂNTICOS" DE VINICIUS D'BLACK É ATRAÇÃO DO CAFÉ PAON EM SÃO PAULO, QUINTA DIA 21 DE MARÇO, PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DA CANTORA NEGRA LI E DE HIGOR ROCHA." NÃO PERCAM"
Vinicius D'black faz releituras acústicas (piano-violão) de canções que marcaram a vida de todos os apaixonados, sucessos de artistas românticos como Roberto Carlos, Fábio Jr. e José Augusto além de seus sucessos autorais como "Sem Ar" e "1 Minuto". Venha se emocionar com a voz e a interpretação de Vinicius D'black, o artista mais romântico da nova ...geração.
VALOR DO INGRESSO: R$ 25,00 SITE DO CAFÉ PAON: http://www.cafepaon.com.br/ ENDEREÇO: Avenida Pavão, 950 - Moema - São Paulo Fone: - (11) 5041 6738 / 5533 5100
A dança de salão para crianças vem
ganhando um espaço específico dentro das escolas de dança, e vem para ficar.
Mais do que uma demanda de mercado, ensinar dança em pares para crianças traz
inúmeros benefícios físicos, comportamentais e sociais.
É comum os pequenos começarem a dançar imitando os pais ou outro casal
referencial e acompanhando-os à escola de dança durante o horário das aulas. O
grande apelo televisivo atual também contribui para tornar a dança uma atividade
alvo para os pequenos.
Por que não
transformar esta ocasião em uma oportunidade para melhorar a saúde e favorecer
os processos de desenvolvimento?
Movimentos amplos e variados do pescoço e do tronco, a importância do punho
esquerdo e do joelho direito: uma equipe de cientistas britânicos afirma ter
decifrado pela primeira vez como os homens podem ser atraentes para as mulheres
através da dança.
Para chegar à descoberta, psicólogos da Universidade de Northumbria, no Reino
Unido, filmaram com câmeras 3D 19 voluntários, entre 18 e 35 anos, enquanto
dançavam ao som de um ritmo simples. Depois, um grupo de 37 mulheres
heterossexuais assistiu à apresentação.
Mas, para não influenciar a apreciação destas pelo físico dos dançarinos, os
cientistas transferiram seus movimentos para um avatar virtual – uma espécie de
manequim branco e assexuado, sem sinais distintos, recriado pelo computador.
Como resultado da experiência, eles descobriram oito variáveis que permitem
que as mulheres pesquisadas diferenciem um bom dançarino do ruim, em especial
movimentos amplos e variados do pescoço e do tronco.
Segundo Nick Neave, que dirigiu a pesquisa publicada pelo Royal Society
Journal, esses movimentos “são sinais de força, flexibilidade e vitalidade”. Por
razões menos claras, também são decisivas a amplitude do movimento dos ombros e
do pulso esquerdo, e a velocidade de deslocamento do joelho direito.
A incógnita é se essas preferências remetem às qualidades universais
reveladoras de um homem em bom estado de saúde e de um pai potencial, ou se
simplesmente são uma ”lembrança” de John Travolta movendo os quadris em
Embalos de Sábado à Noite, diz o pesquisador.
De acordo com os pesquisadores, deve haver uma grande variedade de formas de
dançar segundo as culturas, mas a importância dos movimentos de base parece ser
idêntica. Neave diz que “o estudo é o primeiro que mostra de maneira objetiva o
que diferencia um dançarino bom de um ruim”.
Os homens do mundo inteiro estão interessados em saber que passos devem
dançar para atrair as mulheres. Agora, sabemos que parte do corpo as mulheres
olham quando avaliam as qualidades de um homem que dança. Se o homem conhece os
movimentos-chave, terá mais possibilidades de atrair as mulheres graças a sua
forma de dançar.
Que a dança tem efeitos terapêuticos ninguém duvida, mas de acordo com uma
pesquisa comandada pelo cientista britânico Petter Lovatt estes benefícios vão
além do bem-estar, podendo inclusive combater os efeitos mentais degenerativos
causados pelo Mal de Parkinson, doença que atinge pelo menos quatro milhões de
pessoas no mundo, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).
Conhecido como Dr. Dance, Lovatt é um ex-dançarino profissional com doutorado
em Psicologia pela Universidade de Cambridge e especialização em Psicologia
Cognitiva. Ele coordena o Laboratório de Psicologia da Dança na Universidade de
Hertfordshire, no centro-leste da Inglaterra.
“Já existem outros estudos mostrando que a dança
ajuda nas questões de mobilidade e equilíbrio dos portadores de Parkinson, mas o
que pudemos ver nos nossos estudos é que há também influência cognitiva,
sobretudo no processo de pensamento divergente, em que é preciso encontrar mais
de uma solução apropriada para um problema. Basicamente a dança é melhor do que
o exercício tradicional para essas pessoas”, explica o cientista.
Os resultados de um trabalho de três meses com grupos de pacientes revelam
ainda dados curiosos sobre os efeitos cognitivos: enquanto formas de
improvisação de dança influenciaram o pensamento divergente, formas
estruturadas, em especial o tango, desenvolveram efeitos no pensamento
convergente (o que busca uma única solução para determinado problema). Nesse
caso mais específico, Lovatt detectou acelerações em apenas 15 minutos de dança.
“Foi um resultado que também vimos nos
experimentos com gente saudável. Imagine se as escolas pudessem incentivar mais
movimentação dos alunos em vez de deixá-los sentados o dia inteiro. Ainda não
sabemos como, mas está claro que a dança tem influência nos processos neurais.
No caso do Parkinson, por exemplo, os cérebros de quem têm a doença podem estar
desenvolvendo caminhos alternativos, driblando as partes afetadas”,
explana o cientista.
O exercício de imaginação tem também um aspecto pessoal. Disléxico, Lovatt
tinha sérias dificuldades e passou por anos de estudo sem conseguir obter as
qualificações obrigatórias para tentar um curso universitário – não que ele
fizesse muita questão na época, diga-se de passagem. Seus esforços eram
destinados à dança e ele trabalhou anos como profissional participando de
produções teatrais e mesmo de turnês em cruzeiros. “Não tinha o menor interesse no meio acadêmico, achava
fora da realidade. Só aprendi a ler de verdade quando comecei a usar o ritmo da
dança para me ajudar com palavras mais complicadas. Foi quando comecei a ver que
estava fazendo basicamente o que todo mundo faz quando gesticula em busca das
palavras: algum tipo de movimento”, explica Lovatt.
E se os benefícios de exercícios físicos já foram mais que divulgados pelo
meio acadêmico, o cientista-dançarino acredita que é necessário expandir o corpo
de estudos sobre a dança. Especialmente porque nem tudo são flores no que diz
respeito a seus efeitos. “No laboratório, por
exemplo, estamos trabalhando com análises de casos de bailarinas clássicas
adolescentes, cuja baixa-estima costuma ser menor que a de meninas da mesma
idade que não dançam. Estamos testando tanto a hipótese de que o meio do balé
afeta os sentimentos das bailarinas, quanto a de que meninas de baixa
auto-estima procuram a dança clássica justamente porque a dificuldade técnica
reforça sua autopiedade”, relata.
Lovatt defende, sobretudo, um maior reconhecimento da dança como parte da
base social do ser humano. Por mais que homens e mulheres do século XXI já não
precisem tanto de seus passos como parte dos esforços de acasalamento – ou mesmo
na esfera psicológica – os estudos em Hertfordshire vêm mostrando que esta
relação é mais complexa do que se imaginava.
“A dança é uma parte importante na história
humana e as evidências de que tem influência muito maior do que imaginávamos são
motivos de sobra para que todos prestem um pouco mais de atenção”, finaliza
Lovatt.
A dança é o exemplo de manifestação
primitiva mais explícita da expressão do homem através do dualismo “corpo e
alma”, fenômeno que o filósofo René Descartes já tentava explicar desde o século
XVII. No caso da dança de salão, ao extravasar o campo mental individual, ela
trabalha simultaneamente dois corpos e almas, que contribuem mutuamente para a
construção de seu ser.
Os reflexos desta prática são inúmeros e
vão desde a melhoria no convívio social, passando por quebra de timidez, geração
de autoconfiança, até a formação social dos jovens e resgate de etiquetas que
foram esquecidas nos bailes imperiais.
Com seu papel social, a dança de salão possibilita o aprendizado não só da
técnica, mas de comportamentos que geram uma melhor interação entre os
praticantes e que acabam sendo levados para outros setores de sua vida. Um
exemplo disso são as atividades que extrapolam a dimensão física da sala de
aula. Passeios, excursões e saídas para bailes são comuns entre os praticantes
das danças a dois. Segundo a mestre em Psicologia da Universidade Veiga de
Almeida campus Cabo Frio, Renata Alves, isso acontece porque a dança melhora o
autoconceito do indivíduo ao trabalhar seu desempenho.
As câimbras (ou
cãibras, forma alternativa
também correta) são complicações frequentes nos praticantes de atividade física,
inclusive entre os dançarinos de salão. Há muitas dúvidas e mitos acerca deste
assunto. Vamos procurar desvendar alguns.
Nossos músculos são formados
por milhares de fios finíssimos, chamados miofibrilas, que deslizam uns sobre os
outros, gerando a contração muscular. Nos músculos chamados esqueléticos ou
estriados, é o próprio indivíduo que controla esta ação, ou seja, o controle
sobre o tecido muscular é voluntário. São estes os músculos que utilizamos para
executar movimentos que decidimos realizar, como pegar um objeto, correr ou
dançar; em contraposição a ações que não comandamos, como movimentar as paredes
do estômago ou dos vasos sanguíneos, que são realizadas pelos músculos lisos, de
controle involuntário. Também lembramos a importância de íons como o sódio, o
potássio, o cálcio e o magnésio para o perfeito funcionamento da musculatura.
Pois bem, as câimbras induzidas por
exercícios são contrações espasmódicas, intensas, dolorosas e involuntárias de
nossa musculatura estriada que ocorrem logo após um esforço
físico.
Há uma idéia corrente nos
meios de prática de atividade física, entre leigos e não leigos, de que as
câimbras seriam ocasionadas por “falta de potássio”. A imagem do
bem-sucedido tenista Gustavo Kuerten consumindo bananas durante treinos e
competições, reforçou esta idéia de alguns anos para cá. Contudo, a observação
nos fez questionar esta impressão. A grande maioria
dos dançarinos que queixam-se de câimbras, apresentam o sintoma num grupo
muscular que está sendo muito solicitado, e provavelmente não
encontra-se apto para responder às exigências. Raramente algum
deles está em situação de extrema sudorese, ou em outra situação clínica que
favoreça a perda de potássio. E mais: para apresentar sintomas musculares por
falta de potássio, em geral o indivíduo deve estar severamente enfermo, como um
paciente em uma UTI, e já apresentando outros sintomas como arritmias cardíacas,
insuficiência renal, alterações da pressão arterial e paralisia respiratória,
entre outros de gravidade. Além disto, as câimbras induzidas por exercícios
ocorrem apenas em grupos musculares envolvidos em contrações repetitivas,
enquanto que anormalidades nos eletrólitos (potássio, sódio, etc) causam
espasmos musculares generalizados, em todos os músculos do corpo. Portanto, é bastante improvável que a câimbra da sala de
aula de dança, ou do final do baile seja devida a falta de
potássio.
Historicamente, várias teorias foram propostas para explicar o mecanismo da
câimbra induzida por exercício: a teoria de problemas inatos de metabolismo, a
teoria da desidratação, a das anormalidades do balanço de eletrólitos (onde
entra a questão do potássio) e a das condições ambientais extremas, como frio ou
calor. Entretanto, em estudos recentes, não houve suporte a estas teorias, que
foram levantadas a partir de relatos esporádicos e nunca demonstraram com
clareza o mecanismo de ação da câimbra.
Atualmente, aparece com mais força a hipótese de
que as câimbras induzidas por exercícios são secundárias à fadiga
muscular.
Segundo esta teoria, a exigência acentuada da
musculatura inibe a regulação da resposta das miofibrilas, que é realizada por
uma pequena estrutura sensível à tração, localizada entre o tendão e o músculo
(órgão tendinoso de Golgi). Em outras palavras, de tanto usar o músculo, ele “para de entender quando não
deve mais se contrair”. E, é claro, este “uso excessivo” é um
conceito individual, e proporcional ao preparo físico de cada atleta/dançarino.
Daí a importância de uma boa preparação
física para dançar. Outro fator que aumenta ainda mais a
predisposição à câimbra é a contração do músculo a partir de seu menor
comprimento. Por exemplo: quando a dama executa o movimento de
“meia-ponta” e já está usando sapato de salto, os músculos da panturrilha
(“barriga da perna”) já estarão permanentemente contraídos para manter o
equilíbrio sobre o salto. O esforço adicional de projetar o peso à frente, na
meia-ponta, poderá sobrecarregar esta musculatura e ocasionar a câimbra. Aliás,
os músculos da panturrilha (que incluem os gastrocnêmios, ou “gêmeos”, e o
sóleo) são os músculos que mais sofrem câimbras em bailarinos.
Infelizmente ainda há muito preconceito quando o assunto é 'homens que dançam'. Na dança de salão isso ainda é um pouco mascarado, mas as coisas ficam evidentes quando vamos para o ballet, flamenco ou outros estilos de dança dominandos pela presença feminina.
Existe uma certa ignorância por parte das pessoas, um desconhecimento sobre este universo.
E como nossa sociedade é composta por pessoas que julgam e criticam as coisas sem mesmo conhecê-las, os homens que dançam acabam sofrendo algum tipo de preconceito.
E isto só faz com que a dança perca. Imagine quantos meninos quiseram dançar quando crianças, mas foram desestimulados por seus próprios pais ou por alguém que fez algum comentário preconceituoso?
Nossa sociedade caminha hoje para ser mais democrática no sentido de aceitar todas as diferenças e, mais importante, sem transformar estas diferenças em julgamento de valor. A sociedade tem uma riqueza de diversidade de pensamento, cultura, gostos e paixões e isto só nos enriquece enquanto humanos.
Estimular para que os homens se deixem entrar neste universo maravilhoso que é a dança é tarefa de quem quer um mundo mais dançante!
Não se acanhem. Homens, a dança também é de vocês! FONTE: Ensaio Project
NO DIA 11/03 Aconteceu a ESTRÉIA DO PROGRAMA DANÇANDO E EDUCANDO NA EMISSORA UPTV! LILIANA GONÇALVES E CELSO GAZÚ entrevistaram as convidadas especiais: NÍVEA LOZA PSICÓLOGA E CLAUDIA LEITE PROFESSORA E BAILARINA PROFISSIONAL.
Tema do Programa : Os Benefícios da Dança e a Importância da Dança para o Corpo, Saúde e a Mente!
A dança em geral como uma atividade física, traz muitos benefícios para o corpo. É usada como terapia e com o tempo é possível notar que os benefícios vão muito além do bem-estar físico * Aumenta a Flexibilidade, a capacidade sanguínea e cardio respiratória Melhora o condicionamento físico, coordenação motora, equilíbrio, Emagrece, ajuda a perder Peso, Fortalece a musculatura, Protege as articulações, Atenua dores, Previne problemas posturais e de artrose, Combate a depressão e a timidez, traz alegria Eleva a Auto - Estima elevada, Ajuda relaxar combatendo a Ansiedade e o Stress, Aumenta o convívio social e melhora o relacionamento.
Compartilhem!! vamos divulgar este programa que já é sucesso na uptv!!!
CONFIRA ALGUMAS FOTOS DO PROGRAMA DE ESTRÉIA !
O PROGRAMA " DANÇANDO E EDUCANDO " VAI AO AR TODAS AS SEGUNDAS FEIRAS APARTIR DAS 17:00 Hs PELA UPTV, PARA ACOMPANHAR ACESSE: www.uptv.com.br